Boa tarde,
http://www.guiageo.com/
Esta dica de site é para quem gosta de mapas!
Todos os tipos, muitos lugares!!!
Mapas pra todos os gostos.
Eu particularmente adoro esta imagem do mundo a noite. Inclusive ela está no 1º volume do caderno do aluno da 1ª série do ensino médio.
Podemos chegar a várias conclusões e questões somente com esta imagem.
Deixe sua questão ou comentário!!!!
O “Caderno de Mapas” tem como objetivo divulgar e ampliar o conhecimento geográfico como um todo. É voltado para alunos, ex-alunos e pessoas interessadas, que anseiam por espaços de discussão mais abertos. Outro foco do blog é divulgar material de suporte para o conhecimento geográfico no contexto escolar, incluindo notícias, fragmentos de textos e livros, charges, entre outros.
sábado, 24 de abril de 2010
sábado, 17 de abril de 2010
Criação de dois novos Estados brasileiros - Carajás e Tapajós
Boa tarde a todos!
Enquanto me distraio um pouco navegando pela internet para descansar minha mente do resumo que preciso terminar até amanhã, encontrei algo bem interessante, especialmente para os alunos da 2ª série do ensino médio, que estão aprendendo sobre "A gênese das fronteiras brasileiras".
Segue o texto encontrado no Yahoo! notícias.
Carajás e Tapajós podem ser os novos Estados do Brasil
A Câmara está na iminência de permitir a criação de mais dois Estados no País. Carajás e Tapajós podem surgir retirando a região sul e sudeste do Pará e a divisa do Estado com o Amazonas. Na noite de quarta-feira, deputados aprovaram requerimento para votar em regime de urgência os dois projetos para haver plebiscito nos municípios envolvidos, passo decisivo no processo de formação dos Estados. A decisão dos parlamentares sinaliza para aprovação dos projetos.
Pelas regras na Câmara, é mais difícil conseguir o regime de urgência - mínimo de 257 votos a favor com registro nominal - do que aprovar esse tipo de projeto, com maioria simples e sem exigência de registro de votos.
Os projetos de decreto legislativo, já aprovados pelos senadores, podem entrar na pauta ainda em abril. Concluída a votação na Câmara, serão promulgados, sem necessidade de sanção do presidente da República. E os plebiscitos devem ocorrer em 2011.
Se o resultado da consulta popular for positivo, um projeto de lei complementar terá de ser votado para disciplinar a forma de criação dos Estados. A votação na quarta-feira passada foi apertada e os projetos passaram quase no limite de votos.
O projeto de Carajás teve 261 votos a favor (4 a mais do que o mínimo), 53 votos contrários e 14 abstenções. No caso de Tapajós, foram 265 a favor, 51 contrários e 13 abstenções.
"Aberração"
O deputado Arnaldo Madeira (PSDB-SP) classificou de "aberração" a proposta de criação dos novos Estados. "Estamos criando mais gastos públicos", protestou. "Os Estados não são viáveis economicamente e quem vai bancar será a União." Ele apontou como aumento de despesas a necessidade de montar as estruturas como o palácio do governo, tribunais de contas e assembleias legislativas.
O deputado Giovanni Queiroz (PDT-PA) contestou o tucano, apresentando tabela comparativas do IBGE. O desmembramento de Goiás para dar lugar ao Tocantins resultou, segundo o levantamento, em crescimento de 155% do PIB no período de 1988 a 2006, para os dois Estados, enquanto o crescimento registrado no País foi de 58% do PIB. Crescimento também foi registrado em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, após a divisão.
A área de Tapajós ocupa 58% do Estado do Pará. Menos extenso, mas com a maior reserva de minério e a represa de Tucuruí em seu território, a região conhecida por Carajás tem tamanho semelhante ao Equador e um pouco maior do que a Inglaterra. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo
Enquanto me distraio um pouco navegando pela internet para descansar minha mente do resumo que preciso terminar até amanhã, encontrei algo bem interessante, especialmente para os alunos da 2ª série do ensino médio, que estão aprendendo sobre "A gênese das fronteiras brasileiras".
Segue o texto encontrado no Yahoo! notícias.
Carajás e Tapajós podem ser os novos Estados do Brasil
A Câmara está na iminência de permitir a criação de mais dois Estados no País. Carajás e Tapajós podem surgir retirando a região sul e sudeste do Pará e a divisa do Estado com o Amazonas. Na noite de quarta-feira, deputados aprovaram requerimento para votar em regime de urgência os dois projetos para haver plebiscito nos municípios envolvidos, passo decisivo no processo de formação dos Estados. A decisão dos parlamentares sinaliza para aprovação dos projetos.
Pelas regras na Câmara, é mais difícil conseguir o regime de urgência - mínimo de 257 votos a favor com registro nominal - do que aprovar esse tipo de projeto, com maioria simples e sem exigência de registro de votos.
Os projetos de decreto legislativo, já aprovados pelos senadores, podem entrar na pauta ainda em abril. Concluída a votação na Câmara, serão promulgados, sem necessidade de sanção do presidente da República. E os plebiscitos devem ocorrer em 2011.
Se o resultado da consulta popular for positivo, um projeto de lei complementar terá de ser votado para disciplinar a forma de criação dos Estados. A votação na quarta-feira passada foi apertada e os projetos passaram quase no limite de votos.
O projeto de Carajás teve 261 votos a favor (4 a mais do que o mínimo), 53 votos contrários e 14 abstenções. No caso de Tapajós, foram 265 a favor, 51 contrários e 13 abstenções.
"Aberração"
O deputado Arnaldo Madeira (PSDB-SP) classificou de "aberração" a proposta de criação dos novos Estados. "Estamos criando mais gastos públicos", protestou. "Os Estados não são viáveis economicamente e quem vai bancar será a União." Ele apontou como aumento de despesas a necessidade de montar as estruturas como o palácio do governo, tribunais de contas e assembleias legislativas.
O deputado Giovanni Queiroz (PDT-PA) contestou o tucano, apresentando tabela comparativas do IBGE. O desmembramento de Goiás para dar lugar ao Tocantins resultou, segundo o levantamento, em crescimento de 155% do PIB no período de 1988 a 2006, para os dois Estados, enquanto o crescimento registrado no País foi de 58% do PIB. Crescimento também foi registrado em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, após a divisão.
A área de Tapajós ocupa 58% do Estado do Pará. Menos extenso, mas com a maior reserva de minério e a represa de Tucuruí em seu território, a região conhecida por Carajás tem tamanho semelhante ao Equador e um pouco maior do que a Inglaterra. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Resumo Índia
Como prometi aos meus alunos da 3ª série do Ensino Médio, aí vai o resumo que utilizei como atividade em sala de aula.
Índia
Cerca de 3000 anos a.C. o Vale do Rio Indo era habitado por uma população de pele morena ou negra, provavelmente vindas da África e por volta de 1400 a.C. a região foi invadida pelos arianos, povo de pele clara e cabelos loiros, que introduziram ali um sistema de divisão da sociedade em castas, cujo pertencimento era hereditário, e um conjunto de textos sagrados (os Vedas), escritos em sânscrito. Originalmente havia três castas: Os detentores do Saber (como os sacerdotes, os brâmanes), do Poder (príncipes e guerreiros) e do Ter (proprietários). Mais tarde seria criada a quarta casta, a dos trabalhadores saídos das populações locais. Os pátrias, ou seja, aqueles que não pertenciam a nenhuma das castas, eram considerados inferiores e, portanto eram marginalizados.
A cultura e as práticas religiosas hinduístas nasceram da fusão entre os ritos e costumes dos povos do Vale do Rio Indo e o sistema social e cultural dos invasores arianos. Conforme se expandiram por toda a península indiana, agregando outros povos, foram fundindo seus costumes e incorporando novas castas, que chegaram a cerca de 2400.
A partir do século VII os muçulmanos começam a chegar na Índia, e ocupam principalmente a região norte da península. Os muçulmanos são a segunda maior religião da Índia, atrás apenas do hinduísmo.
Em 1498 Vasco da Gama chegou na Índia e a rota marítima de especiarias e tecidos indianos é aberta. Durante três séculos as potências européias disputaram o controle desta rota, até que no século XIX o Império Britânico (maior desta época) tomou a Índia como sua colônia. Durante a maior parte do tempo, os britânicos dominaram através de alianças com os marajás e sultões que detinham os poderes locais, o que manteve o sistema de poder já existente. Porém, a geografia da península foi drasticamente modificada, com crescimento industrial e cidades costeiras, expansão das ferrovias, cultivo para exportação (algodão), etc. A Índia sofreu com os altos impostos da coroa britânica, e passou por uma fase de concentração fundiária e decadência social.
MAHATMA GANDHI E A LUTA PELA INDEPENDÊNCIA
O movimento pela independência da Colônia Britânica da Índia começou com a fundação do Partido do Congresso, que buscava atrair a população para seu programa nacionalista. A maior parte dos seus membros era constituída de hinduístas, vivia nas cidades e pertencia ao pequeno círculo dos indianos que frequentavam as universidades. O nacionalismo indiano nasceu muito distante tanto das comunidades e aldeias camponesas, nas quais vivia a maior parte da população, quanto das vastas e miseráveis periferias urbanas. E mais distante ainda da população muçulmana que, em 1905, criaria seu próprio programa de libertação nacional através da fundação da Liga Muçulmana.
Diante deste cenário desolador surge o maior líder da história da Índia, Mohandas Karamchand Gandhi (1869-1948). Formado em Direito em Londres, Gandhi ingressou no movimento nacionalista indiano e pregava que a verdade, a pureza e a não-violência são as únicas forças que devem ser utilizadas para modificar a vontade do outro. Diante disso, dezenas de milhões de indianos passaram a boicotar os produtos manufaturados vendidos pelos britânicos, a desobedecer silenciosamente às suas ordens e a resistir pacificamente a seus exércitos. Em 1935, o Partido do Congresso (religião Hindu) estava bem estabelecido e decidido a lutar pela independência, assim como a Liga Muçulmana, esta, porém, intencionando dividir a índia em dois Estados independentes, um hindu e outro muçulmano.
O advento da 2ª Guerra Mundial acelerou o processo de independência, e com o consentimento dos Britânicos, em 1947 surgem dois novos Estados independentes: União Indiana (hindu) e Paquistão (Ocidental e Oriental; Muçulmano).
A partição da Índia provocou uma das maiores tragédias da era moderna. Nos meses que se seguiram à independência, cerca de 15 milhões de pessoas foram obrigadas a cruzar as recém-marcadas fronteiras entre a Índia e o Paquistão. Os problemas dessa partilha se arrastam até hoje. A região da Cachemira, por exemplo, onde a maior parte da população é muçulmana, ficou para a Índia. Até hoje, o Paquistão reivindica direitos sobre essa área.
O Paquistão Oriental, por sua vez, era habitado pelo povo bengali, também muçulmano, mas distinto dos povos do Paquistão Ocidental dos pontos de vista étnico e cultural. Em 1971 os bengalis declararam sua independência. O governo paquistanês, sediado no Paquistão Ocidental, mandou suas tropas para a região, dando início a mais um episódio de guerra civil na Península Indiana. Para fugir da violência das tropas paquistanesas, milhões de bengalis partiram para a Índia, que acabou enviando seu exército para apoiá-los. Em 1972, com a derrota das tropas governamentais paquistanesas e a vitória dos nacionalistas bengalis, nascia um novo Estado independente na região: Bangladesh, com capital em Daca.
Hoje, a Índia é uma das principais potências industriais do continente asiático. Com investimentos da ex-União Soviética durante a Guerra-Fria na indústria de base, hoje o país possui um grande parque industrial, principalmente indústrias de alta tecnologia. Todas as grandes empresas da indústria de informática possuem filiais na Índia (IBM, Microsoft, Apple, Motorola, Siemens, etc). É um dos maiores exportadores de softwares e mão-de-obra especializada, principalmente nas áreas de engenharia e informática. Apesar deste grande pólo industrial e tecnológico, a Índia apresenta uma grande desigualdade social. Sua população ainda é concentrada na zona rural, vivendo em condições de miséria e mantendo antigas tradições religiosas. Cerca de 80% da população sobrevive com até 2 dólares por dia. Mesmo assim, a Índia se mostra um grande mercado consumidor em expansão, pois, mesmo que somente 20% da população tenham poder de consumo, essa porcentagem representa cerca de 200 milhões de pessoas, mais do que toda a população brasileira.
Fonte: ARAUJO, Regina; GUIMARÃES, Raul Borges; RIBEIRO, Wagner Costa. Construindo a geografia. São Paulo: Editora Moderna, 1999.
Índia
Cerca de 3000 anos a.C. o Vale do Rio Indo era habitado por uma população de pele morena ou negra, provavelmente vindas da África e por volta de 1400 a.C. a região foi invadida pelos arianos, povo de pele clara e cabelos loiros, que introduziram ali um sistema de divisão da sociedade em castas, cujo pertencimento era hereditário, e um conjunto de textos sagrados (os Vedas), escritos em sânscrito. Originalmente havia três castas: Os detentores do Saber (como os sacerdotes, os brâmanes), do Poder (príncipes e guerreiros) e do Ter (proprietários). Mais tarde seria criada a quarta casta, a dos trabalhadores saídos das populações locais. Os pátrias, ou seja, aqueles que não pertenciam a nenhuma das castas, eram considerados inferiores e, portanto eram marginalizados.
A cultura e as práticas religiosas hinduístas nasceram da fusão entre os ritos e costumes dos povos do Vale do Rio Indo e o sistema social e cultural dos invasores arianos. Conforme se expandiram por toda a península indiana, agregando outros povos, foram fundindo seus costumes e incorporando novas castas, que chegaram a cerca de 2400.
A partir do século VII os muçulmanos começam a chegar na Índia, e ocupam principalmente a região norte da península. Os muçulmanos são a segunda maior religião da Índia, atrás apenas do hinduísmo.
Em 1498 Vasco da Gama chegou na Índia e a rota marítima de especiarias e tecidos indianos é aberta. Durante três séculos as potências européias disputaram o controle desta rota, até que no século XIX o Império Britânico (maior desta época) tomou a Índia como sua colônia. Durante a maior parte do tempo, os britânicos dominaram através de alianças com os marajás e sultões que detinham os poderes locais, o que manteve o sistema de poder já existente. Porém, a geografia da península foi drasticamente modificada, com crescimento industrial e cidades costeiras, expansão das ferrovias, cultivo para exportação (algodão), etc. A Índia sofreu com os altos impostos da coroa britânica, e passou por uma fase de concentração fundiária e decadência social.
MAHATMA GANDHI E A LUTA PELA INDEPENDÊNCIA
O movimento pela independência da Colônia Britânica da Índia começou com a fundação do Partido do Congresso, que buscava atrair a população para seu programa nacionalista. A maior parte dos seus membros era constituída de hinduístas, vivia nas cidades e pertencia ao pequeno círculo dos indianos que frequentavam as universidades. O nacionalismo indiano nasceu muito distante tanto das comunidades e aldeias camponesas, nas quais vivia a maior parte da população, quanto das vastas e miseráveis periferias urbanas. E mais distante ainda da população muçulmana que, em 1905, criaria seu próprio programa de libertação nacional através da fundação da Liga Muçulmana.
Diante deste cenário desolador surge o maior líder da história da Índia, Mohandas Karamchand Gandhi (1869-1948). Formado em Direito em Londres, Gandhi ingressou no movimento nacionalista indiano e pregava que a verdade, a pureza e a não-violência são as únicas forças que devem ser utilizadas para modificar a vontade do outro. Diante disso, dezenas de milhões de indianos passaram a boicotar os produtos manufaturados vendidos pelos britânicos, a desobedecer silenciosamente às suas ordens e a resistir pacificamente a seus exércitos. Em 1935, o Partido do Congresso (religião Hindu) estava bem estabelecido e decidido a lutar pela independência, assim como a Liga Muçulmana, esta, porém, intencionando dividir a índia em dois Estados independentes, um hindu e outro muçulmano.
O advento da 2ª Guerra Mundial acelerou o processo de independência, e com o consentimento dos Britânicos, em 1947 surgem dois novos Estados independentes: União Indiana (hindu) e Paquistão (Ocidental e Oriental; Muçulmano).
A partição da Índia provocou uma das maiores tragédias da era moderna. Nos meses que se seguiram à independência, cerca de 15 milhões de pessoas foram obrigadas a cruzar as recém-marcadas fronteiras entre a Índia e o Paquistão. Os problemas dessa partilha se arrastam até hoje. A região da Cachemira, por exemplo, onde a maior parte da população é muçulmana, ficou para a Índia. Até hoje, o Paquistão reivindica direitos sobre essa área.
O Paquistão Oriental, por sua vez, era habitado pelo povo bengali, também muçulmano, mas distinto dos povos do Paquistão Ocidental dos pontos de vista étnico e cultural. Em 1971 os bengalis declararam sua independência. O governo paquistanês, sediado no Paquistão Ocidental, mandou suas tropas para a região, dando início a mais um episódio de guerra civil na Península Indiana. Para fugir da violência das tropas paquistanesas, milhões de bengalis partiram para a Índia, que acabou enviando seu exército para apoiá-los. Em 1972, com a derrota das tropas governamentais paquistanesas e a vitória dos nacionalistas bengalis, nascia um novo Estado independente na região: Bangladesh, com capital em Daca.
Hoje, a Índia é uma das principais potências industriais do continente asiático. Com investimentos da ex-União Soviética durante a Guerra-Fria na indústria de base, hoje o país possui um grande parque industrial, principalmente indústrias de alta tecnologia. Todas as grandes empresas da indústria de informática possuem filiais na Índia (IBM, Microsoft, Apple, Motorola, Siemens, etc). É um dos maiores exportadores de softwares e mão-de-obra especializada, principalmente nas áreas de engenharia e informática. Apesar deste grande pólo industrial e tecnológico, a Índia apresenta uma grande desigualdade social. Sua população ainda é concentrada na zona rural, vivendo em condições de miséria e mantendo antigas tradições religiosas. Cerca de 80% da população sobrevive com até 2 dólares por dia. Mesmo assim, a Índia se mostra um grande mercado consumidor em expansão, pois, mesmo que somente 20% da população tenham poder de consumo, essa porcentagem representa cerca de 200 milhões de pessoas, mais do que toda a população brasileira.
Fonte: ARAUJO, Regina; GUIMARÃES, Raul Borges; RIBEIRO, Wagner Costa. Construindo a geografia. São Paulo: Editora Moderna, 1999.
domingo, 11 de abril de 2010
XIII OBA - Olímpiada Brasileira de Astronomia e Astronáutica
Mais uma vez fiquei meses sem "blogar"!!
O motivo é simples, mas não convence muito, admito.
Fiquei, e continuo, sem internet em minha casa. E pra piorar, estou sem wireless na escola também.
Mas enfim, a partir de agora o Caderno de Mapas voltou, e para reabri-lo, aí vai algumas informações sobre a XIII OBA - Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica. Este ano de 2010 a Escola Estadual Prof. Ângelo Barros de Araújo irá participar.
A prova será realizada no dia 14 de maio na própria escola. Todos os alunos interessados devem se inscrever até o dia 30 de abril comigo, professor coordenador da Olimpíada na nossa escola.
Quem quiser estudar um pouco antes da prova, aconselho entrar no site www.oba.org.br, e procurar pelas provas dos anos anteriores. Isso com certeza o ajudará a ir melhor na prova, e a ter uma ideia do irá enfrentar no dia 14 de maio.
Sem mais, qualquer dúvida, curiosidade ou outra coisa qualquer, entre em contato, ou pelo blog mesmo, ou comigo na escola!
Grato,
Saudações geográficas!
O motivo é simples, mas não convence muito, admito.
Fiquei, e continuo, sem internet em minha casa. E pra piorar, estou sem wireless na escola também.
Mas enfim, a partir de agora o Caderno de Mapas voltou, e para reabri-lo, aí vai algumas informações sobre a XIII OBA - Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica. Este ano de 2010 a Escola Estadual Prof. Ângelo Barros de Araújo irá participar.
A prova será realizada no dia 14 de maio na própria escola. Todos os alunos interessados devem se inscrever até o dia 30 de abril comigo, professor coordenador da Olimpíada na nossa escola.
Quem quiser estudar um pouco antes da prova, aconselho entrar no site www.oba.org.br, e procurar pelas provas dos anos anteriores. Isso com certeza o ajudará a ir melhor na prova, e a ter uma ideia do irá enfrentar no dia 14 de maio.
Sem mais, qualquer dúvida, curiosidade ou outra coisa qualquer, entre em contato, ou pelo blog mesmo, ou comigo na escola!
Grato,
Saudações geográficas!
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