Boa noite!
Aos alunos da 2ª série do Ensino Médio que não conseguiram achar os textos sobre a construção de Brasília, segue uma lista de alguns endereços para o CPDOC.
http://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/JK/artigos
http://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/JK/artigos/Brasilia/Construcao
http://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/JK/artigos/Brasilia/SonhoAntigo
http://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/JK/artigos/Brasilia/ConquistaOeste
Lembrem-se, não quero CÓPIA!
Essa lista não quer dizer que o trabalho tem que ser feito de acordo com esses textos.
Fontes externas serão aceitas ok!!!
Por exemplo, a revista VEJA lançou uma edição especial sobre os 50 anos de Brasília, vale a pena dar uma olhada.
http://veja.abril.com.br/especiais/brasilia/index.html
Qualquer dúvida, questione.
Abraços geográficos.
O “Caderno de Mapas” tem como objetivo divulgar e ampliar o conhecimento geográfico como um todo. É voltado para alunos, ex-alunos e pessoas interessadas, que anseiam por espaços de discussão mais abertos. Outro foco do blog é divulgar material de suporte para o conhecimento geográfico no contexto escolar, incluindo notícias, fragmentos de textos e livros, charges, entre outros.
quarta-feira, 16 de junho de 2010
terça-feira, 1 de junho de 2010
Sustentabilidade pra quem?
Na edição de fevereiro de 2010 da revista “Unespciência” a editora-chefe Giovana Girardi, na carta ao leitor, toca no assunto da sustentabilidade ao se referir à matéria da capa Petróleo na mão é vendaval, ela diz o seguinte:
“Para ser sustentável, tem de ser economicamente viável, socialmente justo e ecologicamente correto”.
Esta equação é extremamente complicada. Por trás dela estão os interesses políticos. Ela continua:
“Mesmo que preencha o primeiro quesito, o uso do petróleo – e de seus recursos – tem passado bem longe de alcançar os outros dois”.
Como nossa principal fonte energética, o petróleo é extremamente rentável. Porém, é um recurso que seus dias contados, pois não é renovável. Giovana Girardi cita a proposta de Rodrigo Serra do Instituto Federal Fluminense, que sugere que a renda advinda do petróleo deveria ser revertida para a pesquisa em fontes alternativas e, principalmente, renováveis de geração de energia. Isso tornaria a extração do petróleo, além de economicamente viável, socialmente justo.
Mas aí está o “porém”. A vontade política.
No sistema atual, o crescimento econômico e o poder político são muito mais importantes do que as condições de vida da população.
O Brasil, por exemplo, tem ganhado um espaço cada vez maior no cenário internacional. Está entre as 10 maiores economias do mundo; colocou o G-20 em discussão; foi incluído no BRIC (grupo Brasil, Rússia, Índia e China: possíveis grandes potências nos próximos 30 a 50 anos); luta por uma cadeira no Conselho de Segurança da ONU.
Mas e as mudanças nas condições de vida da população? E o abismo que separa os ricos dos pobres, diminuiu? Há alguma perspectiva para a remoção das famílias que vivem em favelas, em condições subumanas?
Enfim, devemos refletir nas ações de nossos governantes e exigir um maior diálogo para a tomada de decisões e destinação de investimentos.
“Para ser sustentável, tem de ser economicamente viável, socialmente justo e ecologicamente correto”.
Esta equação é extremamente complicada. Por trás dela estão os interesses políticos. Ela continua:
“Mesmo que preencha o primeiro quesito, o uso do petróleo – e de seus recursos – tem passado bem longe de alcançar os outros dois”.
Como nossa principal fonte energética, o petróleo é extremamente rentável. Porém, é um recurso que seus dias contados, pois não é renovável. Giovana Girardi cita a proposta de Rodrigo Serra do Instituto Federal Fluminense, que sugere que a renda advinda do petróleo deveria ser revertida para a pesquisa em fontes alternativas e, principalmente, renováveis de geração de energia. Isso tornaria a extração do petróleo, além de economicamente viável, socialmente justo.
Mas aí está o “porém”. A vontade política.
No sistema atual, o crescimento econômico e o poder político são muito mais importantes do que as condições de vida da população.
O Brasil, por exemplo, tem ganhado um espaço cada vez maior no cenário internacional. Está entre as 10 maiores economias do mundo; colocou o G-20 em discussão; foi incluído no BRIC (grupo Brasil, Rússia, Índia e China: possíveis grandes potências nos próximos 30 a 50 anos); luta por uma cadeira no Conselho de Segurança da ONU.
Mas e as mudanças nas condições de vida da população? E o abismo que separa os ricos dos pobres, diminuiu? Há alguma perspectiva para a remoção das famílias que vivem em favelas, em condições subumanas?
Enfim, devemos refletir nas ações de nossos governantes e exigir um maior diálogo para a tomada de decisões e destinação de investimentos.
Marcadores:
Sustentabilidade; petróleo; política
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